O pensamento decolonial como práxis – no sentido de ação intencional em vista de um mundo transmoderno e pluriverso – tem se notabilizado como energia de luta e resistência de transformação social ante as relações (supra)estruturais de sistemas que deflacionam o valor da vida e como razão decolonial a incidir, por exemplo, em propostas epistemológicas “outras”, desde as inúmeras alteridades negadas pelo paradigma moderno-colonial. Não sem motivo, o pensamento decolonial tem marcado presença ético político-epistemológica na produção brasileira de mestrados e doutorados, seja sob a alcunha de “acadêmicos” ou de “profissionais”. Nessa perspectiva, buscamos com este Dossiê, congregar resultados de pesquisas, sistematizações de experiências (e de memórias), que promovam o desprendimento e a abertura em relação ao paradigma hegemônico de ciência, em vista da transmodernidade. Por isso, acolheremos artigos, relatos e ensaios – estrangeiros e nacionais – oriundos da Educação, do Ensino e de outras áreas do conhecimento, a contribuir com o debate sobre os modos de fazer ciência, desde a chave decolonial.
O coordenador do Madem-G15, Braima Camará, considera que a Guiné-Bissau é um país rico e viável porque tem recursos, salientando que a pobreza reside nas lideranças governativas.
Acordo Internacional da ONU abre caminho para o reforço da democracia e justiça ambiental; País lusófono é o primeiro da região africana e 47º do mundo a aderir a convenção; autoridades falam de transposição do Acordo no ordenamento jurídico nacional.
En décembre 2022, à Tanger, au Maroc, à l’occasion de la 16e reconstitution des ressources du Fonds africain de développement, la Banque africaine de développement et ses partenaires ont décidé de créer un Guichet d’action climatique destiné aux pays à faible revenu. Ce qui inclue donc les 37 pays membres du Fonds africain de développement, qui figurent aussi parmi les plus fragiles et vulnérables au monde face aux changements climatiques.
Du 26 au 28 avril 2023, a été organisé, à Bissau, l’atelier national de lancement de l’ORFAO, par le Ministère de l’Agriculture et du Développement Rural, avec l’appui financier de la Commission de l’UEMOA, dans le cadre de l’opérationnalisation de l’Observatoire Régional du Foncier Rural en Afrique de l’Ouest (ORFAO).
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A secretária de Estado das Comunidades da Guiné-Bissau, Salomé Allouche, manifestou hoje, na Praia, a disponibilidade do seu país em oferecer terrenos a Cabo Verde para a prática da agricultura.
Em reunião na Assembleia Geral, nesta quarta-feira, secretário-geral da ONU afirma que decisão com base num parecer da Corte Internacional de Justiça, CIJ, pode melhorar conduta dos países por ação climática; texto aprovado por consenso foca em consequências legais para nações que causem dano ao sistema climático.
Agência da ONU introduz sistema de cultura intensiva de arroz para dobrar níveis de produção em três regiões do país; combate à insegurança alimentar está no centro da atuação da parceria para resolver o problema nas comunidades rurais.
País africano anunciou início de processo que envolve atualmente mais 17 Estados do continente; Guiné-Bissau faz parte do tratado há cinco anos.
O projeto Ntene Terra promoveu hoje, em Bissau, um ateliê para debater sobre o acesso das mulheres à terra, na sequência de uma série de ações realizadas um pouco por todo o país, desde o ano passado.
No contexto do projeto NEXUS, o Instituto da Francofonia para o Desenvolvimento Sustentável (IFDD - sigla em francês), um órgão subsidiário da Organização Internacional da Francofonia (OIF - sigla em inglês), em parceria com a Representação da OIF para a África Ocidental (REPAO - sigla em inglês), e com o apoio do Governo do Québec, está lançando um convite à apresentação de propostas sobre Inovações Climáticas e Empreendedorismo Agrícola Verde na África Ocidental.
Guinea-Bissau has been described as a country of “precarious complexity”. Home to more than 20 ethnic groupings Guinea-Bissau fought one of the longest wars on the African continent to end centuries of Portuguese control. It finally obtained independence in 1974. Since 1980 the history of Guinea-Bissau has been marked by multiple military coups and extreme fragility. This political instability has driven up poverty and stalled legal reforms to secure land rights. In 2008 the United Nations Office on Drugs and Crime declared Guinea-Bissau to be Africa’s first ‘narco state’. By 2019 Guinea-Bissau was the 12th poorest country in the world. It has also been identified as highly vulnerable to climate change with low lying coastal areas at risk from rising sea levels and flooding.