Women's empowerment as a tool agains hunger
Fonte: FAO
Fonte: FAO
Durante dois dias, um grupo de 23 camponeses, provenientes de oito aldeias dos distritos de Moaze e Marara, reuniram-se em Mwaladzi, para, em ambiente aberto, informal e parcipavo, parlharem estórias das suas vidas, em zonas de reassentamento ou afectadas por acvidades de mineração na Província de Tete. Através deste processo de auto- reconhecimento, a que denominamos de ʺnarração de sofrimentoʺ, as comunidades interpretam o seu percurso; dando-lhe sendo.
O Panorama Regional de Segurança Alimentar e Nutrição é uma publicação que apresenta uma atualização sobre a situação da segurança alimentar e nutrição na América Latina e no Caribe.
O relatório faz parte de um trabalho conjunto da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO); o Fundo Internacional para o Desenvolvimento Agrícola (FIDA); a Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde (OPAS/OMS); o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF); e o Programa Mundial de Alimentos das Nações Unidas (WFP).
A publicação analisa cinco proposições legislativas relacionadas ao terrorismo, que facilitam ou estimulam a criminalização do movimento indígena no Brasil, associando movimentos sociais à desordem, ao crime e ao terrorismo.
Em 2020, a FAO deu início ao projeto “Apoio ao Programa de Fortalecimento do Cooperativismo na Agricultura Familiar - TCP/BRA/3702/C2”, por meio do escritório de projetos sul da FAO no Brasil, em parceria com a Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado do Paraná (SEAB) e IDR-Paraná.
Enfrentamos, hoje, as emergências duplas e interligadas das mudanças climáticas induzidas pelo ser humano e da perda de biodiversidade, ameaçando o bem-estar das gerações atuais e futuras. Uma vez que nosso futuro depende criticamente da biodiversidade e de um clima estável, é essencial que compreendamos como o declínio da natureza e as alterações climáticas estão conectados.
Pastoralists and other livestock keepers are too often pitted against conservationists. Parks are sometimes created to keep livestock and people out, and there are frequent stories in the media about pastoralists invading conservation areas during drought, sometimes resulting in conflict and violence. Pastoralism is of course not compatible with a style of conservation that encloses and excludes, but extensive livestock-keeping can be central to more people-centred conservation approaches.
Debates about the role of livestock in wider landscapes have come into sharp focus around the idea of ‘rewilding’, linked to plans for ‘ecosystem restoration’. Rewilding Britain defines rewilding as “the large-scale restoration of ecosystems to the point where nature is allowed to take care of itself. Rewilding seeks to reinstate natural processes and, where appropriate, missing speciesi .” The big question, though, is: what is ‘natural’ and what is defined as ‘missing’, over what timescale?
In recent years there have been devastating wildfires across the world. Wildfire incidence is increasing with climate change, and wildfires are predicted to increase by 50% by the end of the centuryi . Such intense, uncontrolled wildfires are massively damaging to environments and to people, involving multiple deaths – including among firefighters - and widespread destruction of property.
Extensive livestock use can enhance biodiversity and support species conservation in multiple ways. Mobile pastoral systems can create bio-corridors through transhumance routes and disperse seeds, enhancing biodiversity across landscapes, for example. Mobile livestock also create fertile hotspots across rangelands, and livestock grazing is essential in reducing fire loads in vulnerable ecosystems.
Grâce à notre moteur de recherche robuste, vous pouvez rechercher n'importe quel document parmi les plus de 64 800 ressources hautement conservées dans la bibliothèque du foncier.
Si vous souhaitez avoir un aperçu de ce qui est possible, n'hésitez pas à consulter le guide de recherche.