Manual popular para a promoção, o monitoramento, a aplicação e avaliação das diretrizes voluntárias sobre a governança responsável da propriedade da terra, da pesca e das florestas, no contexto da segurança alimentar nacional.
A presente publicação visa promover a implementação das Diretrizes Voluntárias sobre a Governança Responsável da Posse da Terra e dos Recursos Pesqueiros e Florestais em um contexto da segurança alimentar nacional.
A terminologia empregada na redação da presente publicação não contraria a terminologia das Diretrizes voluntárias, do modo como foram aprovadas pelo Comitê de Segurança Alimentar Mundial em 11 de maio de 2012, nem a função que os Estados desempenham na sua execução.
Este Manual Popular foi elaborado com o apoio financeiro da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO), da Oxfam e contribuições das organizações que compõem e apoiam o Comitê Internacional de Planejamento para a Soberania Alimentar (CIP).
Auteurs et éditeurs
The Food and Agriculture Organization of the United Nations leads international efforts to defeat hunger. Serving both developed and developing countries, FAO acts as a neutral forum where all nations meet as equals to negotiate agreements and debate policy. FAO is also a source of knowledge and information.
in: http://www.foodsovereignty.org/about-us/; 14/03/2016
The International Planning Committee for Food Sovereignty is the world’s largest Alliance of small-scale food producers, peasant family farmers, artisanal fisher folks, pastoralists, nomads, indigenous peoples and indigenous organizations, the landless, urban producers, alternative consumer movements, rural workers and grassroots organizations, whose aim is to advance the food sovereignty agenda at the global and regional level.
Fournisseur de données
in: http://www.foodsovereignty.org/about-us/; 14/03/2016
The International Planning Committee for Food Sovereignty is the world’s largest Alliance of small-scale food producers, peasant family farmers, artisanal fisher folks, pastoralists, nomads, indigenous peoples and indigenous organizations, the landless, urban producers, alternative consumer movements, rural workers and grassroots organizations, whose aim is to advance the food sovereignty agenda at the global and regional level.