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O Greenpeace chegou ao Brasil no mesmo ano em que o país abrigou a primeira e mais importante conferência ambiental da História, a Eco-92.


O protesto que marca a fundação da organização por aqui foi uma ação contra a usina nuclear de Angra. Chegando por mar, ao bordo do navio Rainbow Warrior, os ativistas fixaram 800 cruzes no pátio da usina, simbolizando o número de mortos no acidente de Chernobyl.


A primeira grande vitória no Brasil se deu um ano após a inauguração do escritório, com a proibição da importação de lixo tóxico. Ainda na década de 1990, tiveram início as campanhas contra o uso dos gases CFC – que atacam a camada de ozônio – e de transgênicos, que levou à aprovação de uma lei para a rotulagem de alimentos com organismos geneticamente modificados.


De olho na proteção da maior floresta tropical do mundo, em 1992 começou a investigação sobre a exploração ilegal e predatória de madeira na Amazônia.


Para a redução das emissões de gases do efeito estufa, o Greenpeace trabalha em um cenário de [R]evolução Energética, para pressionar o governo a incentivar o setor de energia eólica, solar e biomassa.


O Greenpeace ajudou o Brasil a levar mais a sério o debate ambiental, enquanto a realidade do país mostrou à organização que os problemas ambientais e os sociais caminham juntos.


Os desafios da organização cresceram com o país. O ritmo do desmatamento na Amazônia vem caindo, mas ainda é alarmante, sem que os problemas tenham sido resolvidos. Por outro lado, o Brasil, que tinha tudo para aproveitar seus recursos naturais para se tornar uma potência energética de matriz quase 100% limpa, ainda quer investir em energias sujas e perigosas como petróleo e nuclear – e por isso a organização faz campanha pelo incentivo e pelo investimento em fontes renováveis de energia, como eólica, solar e biomassa.

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avril, 2016
Brésil

A Amazônia brasileira, que detém grande parte da maior floresta tropical do mundo, está ameaçada pela exploração descontrolada de seus recursos naturais. Mais de 750.000 km² de florestas já foram desmatados por atividades econômicas em escala industrial como a produção agropecuária, mineração, exploração ilegal de madeira e grandes projetos de infraestrutura, especialmente usinas hidrelétricas –, colocando em risco a biodiversidade incomparável da região, forçando o deslocamento de comunidades tradicionais e povos indígenas de suas terras e agravando as mudanças do clima global.

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