A Academia de Cidades UrbanShift oferece a lideranças municipais e a profissionais da área urbana acesso gratuito a oito cursos on-line assíncronos, focados em temas de planejamento urbano essenciais para a construção de cidades de baixo carbono, resilientes ao clima e inclusivas. Os cursos foram desenvolvidos por especialistas do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente, World Resources Institute, C40 Cities, ICLEI e outros parceiros globais.
Novo sistema em línguas indígenas reúne informações das comunidades sobre invasões, riscos sanitários e ambientais
Evento: Curso sobre Sistema IBGE de Recuperação Automática (SIDRA)
Lilian Ribeiro esteve em Tefé expondo sobre "Territórios e Áreas Conservadas por Povos Indígenas e Comunidades Tradicionais e Locais"
Documento estabelece regras para governo ou empresas que queiram fazer atividades que impactem seu território
“Que praias queres para o teu futuro?” foi o ponto de partida para uma investigação da Universidade de Coimbra (UC) que, com o objetivo de determinar qual a preferência dos portugueses relativamente às diferentes estratégias de gestão dos riscos costeiros, concluiu que a maioria dos participantes considera que as soluções baseadas na natureza podem ser mais eficazes na gestão dos riscos costeiros, que as soluções até agora mais utilizadas, como por exemplo a implantação de esporões ou a reposição de sedimentos nas praias
Levantamento do ISA, Fiocruz, UFOPA, Greenpeace Brasil, Iepé e WWF-Brasil mostra que, em casos críticos, a ingestão de mercúrio pode ser até 31,5 vezes superior ao nível recomendado pela OMS
A petrolífera sul-africana Sasol descobriu novas reservas de gás natural ao largo da costa moçambicana de Inhassoro, sul do país, anunciou hoje o Instituto Nacional de Petróleo (INP).
A plantação de árvores e a reutilização da água são algumas das práticas aconselhadas pela organização no âmbito do Dia da Terra.
O pensamento decolonial como práxis – no sentido de ação intencional em vista de um mundo transmoderno e pluriverso – tem se notabilizado como energia de luta e resistência de transformação social ante as relações (supra)estruturais de sistemas que deflacionam o valor da vida e como razão decolonial a incidir, por exemplo, em propostas epistemológicas “outras”, desde as inúmeras alteridades negadas pelo paradigma moderno-colonial. Não sem motivo, o pensamento decolonial tem marcado presença ético político-epistemológica na produção brasileira de mestrados e doutorados, seja sob a alcunha de “acadêmicos” ou de “profissionais”. Nessa perspectiva, buscamos com este Dossiê, congregar resultados de pesquisas, sistematizações de experiências (e de memórias), que promovam o desprendimento e a abertura em relação ao paradigma hegemônico de ciência, em vista da transmodernidade. Por isso, acolheremos artigos, relatos e ensaios – estrangeiros e nacionais – oriundos da Educação, do Ensino e de outras áreas do conhecimento, a contribuir com o debate sobre os modos de fazer ciência, desde a chave decolonial.
Políticas de infraestrutura não podem mais desconsiderar seus impactos socioambientais e as demandas de povos indígenas e comunidades tradicionais, defende em artigo o sócio fundador do ISA Márcio Santilli
As inscrições para o 22º Vestibular dos Povos Indígenas do Paraná estão abertas até dia 13 de fevereiro. Para os indígenas, são reservadas seis vagas em cada uma das sete universidades estaduais do Paraná e outras dez para a Universidade Federal do Paraná (UFPR). Para participar do processo seletivo, o candidato precisa ter concluído o Ensino Médio e ser reconhecido como indígena por meio de um documento comprobatório assinado pelo cacique da comunidade.
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