The WOLTS experience has given me hope for the future. Change is possible.
A questão da posse da terra e da governança é um dos desafios mais complexos e diversificados que os(as) formuladores(as) de políticas e profissionais da área de desenvolvimento enfrentam. Isso é especialmente verdadeiro quando se trata de atingir os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), pois há mais de uma dúzia de indicadores relacionados à terra distribuídos em cinco objetivos dos ODS, com dados mantidos por diferentes agências de custódia.
A América Central foi abalada por uma série de chamadas guerras civis que fizeram parte da Guerra Fria e deixaram sequelas e feridas no tecido social e cultural e nas pessoas que carregam essa história de violência e de colonialismo que atravessa os sistemas de opressão.
Quantos povos e deuses têm sido assassinados em nome de uma falsa identidade nacional, produzida e reproduzida na base da violência, do assassinato, do estupro e da mais intensiva extração e expropriação de tudo?
Quantos povos e deuses têm sido assassinados?
Traditional leaders assign land giving little consideration to spatial planning for long-term, sustainable settlement. People are settled in places unsuitable for human habitation. And climate change will bring added volatility and exposure.
Este boletim informativo sobre países explora os desafios enfrentados pelas esposas informais e outras mulheres "invisíveis" para garantir a posse de suas terras, particularmente no contexto da formalização dos direitos de propriedade e das campanhas de titulação de terras.
A Corte Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) nos notificou em 8 de março de 2022 sobre a apresentação pela Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) do caso Povos Rama e Kriol vs. Nicarágua; o caso começou em 2013 perante a CIDH, devido à falta de Consentimento Livre, Prévio e Informado (CPLI) da Lei nº 840, que concedeu a concessão do megaprojeto do Grande Canal Interoceânico pela Nicarágua (GCIN).
Hoje, 7 de janeiro de 2022, 48 membros da comunidade de Sangnilaya entraram em plantações para verificar uma nova tentativa de ocupação violenta e ilegal. Por volta das 11h desta manhã, outro membro da comunidade, aproveitando a presença maciça de membros da comunidade para ir ver sua horta, relatou ter ouvido tiros de espingarda.
Foto: Jorge Nogueira
Numa altura em que os saharauis, cansados de esperar pelo direito internacional e as promessas das Nações Unidas, voltam a pegar em armas, recordo a última vez que estive com um povo deixado no meio do deserto a quem roubaram a terra.
Por Nuno Ramos de Almeida
There is an immense pressure on land in Uganda. The country has a rapidly growing population and is host to the world’s third largest refugee population. Particularly poor people struggle to get access to healthy food. Agriculture practices need to become more efficient and focused on the domestic market. The Embassy of the Kingdom of the Netherlands (EKN) in Uganda works to improve food security in selected areas in the country. Among several food security projects, the EKN works with the LAND-at-scale program to improve land governance.
WHY REJECT CUSTOMARY LAND PRIVATISATION
Most of the world’s land is still stewarded by communities under customary systems. Billions of people rely on communally managed farmland, pasture, forests and savannahs for their livelihoods.
This collective management of resources is viewed in the colonial or capitalist economic model as an obstacle to individual wealth creation and private profit.
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