O Estado Islâmico assumiu a autoria pelo ataque da última sexta-feira, 30 de dezembro, na área rural do estado de Cabo Delgado, em Moçambique. Os extremistas publicaram imagens de casas incendiadas na vila de Namande em suas redes sociais, se responsabilizando pelos ataques à “vila onde os cristãos moram”.
O Presidente moçambicano, Filipe Nyusi, apelou hoje aos produtores dos distritos onde a segurança foi reposta na província de Cabo Delgado, para voltarem à atividade agrícola, dizendo que os “terroristas estão a fugir”.
No marco da 27ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, o Alto Comissário da ONU para Refugiados, Filippo Grandi, chamou a atenção dos líderes globais para o impacto devastador da crise climática na vida das pessoas que vivem em lugares vulneráveis ou já afetados por emergências humanitárias. Grandi fez um apelo aos países para que trabalhem juntos a fim de encontrar soluções e evitar um futuro catastrófico para milhões de pessoas, além de novos deslocamentos.
O Centro para a Democracia e Desenvolvimento (CDD), organização não-governamental (ONG) moçambicana, pediu hoje esclarecimentos sobre a atribuição pelo Governo de 12 mil hectares de terra em Cabo Delgado a uma entidade estatal, sem consulta pública.
Onze pessoas morreram em confrontos entre pastores e agricultores no centro do Chade, um país afetado por conflitos mortais entre comunidades nómadas e sedentárias, disse o governador da província de Guéra.
"Os agricultores emboscaram" na sexta-feira os pastores que atravessavam os "corredores de pasto", disse Sougour Mahamat Galma à agência France-Presse.
Analista descreve a situação dos ataques em Cabo Delgado como uma "maratona" que tende a permanecer. "Agora, o terrorista está em todo lado" e os deslocados continuam com medo.
Guterres destacou as consequências da queima de combustíveis fósseis e disse que os países ricos são responsáveis por ajudar países em desenvolvimento a se recuperarem de desastres como esses
Agricultores, pescadores, indígenas, quilombolas e camponeses posseiros deram testemunhos sobre as violências, ameaças e humilhações enfrentadas na luta por suas terras e territórios
Preços elevados limitam acesso a alimentos e expõem mais de 58 milhões de pessoas a insegurança alimentar aguda
O Plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) confirmou, por maioria de votos, liminar concedida em junho pelo ministro Luís Roberto Barroso para suspender despejos e desocupações até 31/10, em razão da pandemia da covid-19.
Mulheres deslocadas devido à guerra em Cabo Delgado, Moçambique 11 de Novembro de 2021. Adina Sualehe/VOA
As Nações Unidas anunciaram a entrega de 15 milhões de dólares (cerca de 14,7 milhões de euros) para aliviar a insegurança alimentar na República Centro-Africana (RCA), onde mais de um terço da população “não tem o suficiente para comer”.
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