Os(as) jovens indígenas estão enfrentando desafios sem precedentes à medida que crescem em um mundo onde as mudanças climáticas colocam em risco o patrimônio cultural e os modos de vida de suas comunidades. Em resposta, muitos estão se tornando novos líderes no ativismo climático, defendendo os direitos à terra como uma medida fundamental no combate à degradação ambiental e na preservação dos estilos de vida tradicionais.
As duas últimas cúpulas globais da ONU sobre o clima foram grandes em promessas para os povos indígenas. Na COP26, em 2021, governos e filantropos privados prometeram quase US$ 2 bilhões para os povos indígenas e comunidades locais para combater o desmatamento. A COP27 do ano passado levou à criação de um novo fundo de "perdas e danos" para ajudar as comunidades vulneráveis a responder aos desastres climáticos.
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A 4ª Edição do Curso de Formação em Educação e Agroecologia no ano ano de 2023 contará com atividades presenciais às quais ocorrerão em culminância com cinco Pré-Jornadas de Agroecologia da Bahia (Pré jornadas são eventos preparatórios que mobilizam as comunidades para participarem da Jornada de Agroecologia da Bahia, este espaço também serve para debater e construir ações agroecológicas nos territórios que vão sediar a atividade).
Embora a discussão sobre os mercados de carbono tenha se tornado proeminente ultimamente, a compensação usando carbono florestal tem sido controversa há muito tempo. Os mercados de carbono são sistemas de comércio por meio dos quais países, empresas, indivíduos ou outras entidades compram ou vendem unidades de emissões de gases de efeito estufa. Um relatório recém-lançado pela Rainforest Foundation UK analisa os dois lados da moeda.
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Seminários Abril Indígena do NEPE
O tema para o Dia Internacional da Mulher deste ano é "DigitALL: Inovação e tecnologia para a igualdade de gênero". O objetivo do dia é celebrar as mulheres e meninas que defendem o avanço de tecnologias transformadoras e a educação digital. Também exploraremos o impacto da lacuna de gênero em matéria digital no aumento das desigualdades econômicas e sociais.
La sexta reunión mundial del Foro de los Pueblos Indígenas en el FIDA, a celebrarse los días 9, 10 y 13 de febrero de 2023, se centrará en el Liderazgo de los pueblos indígenas en las cuestiones del clima: soluciones basadas en las comunidades para mejorar la resiliencia y la biodiversidad.
Este webinar final da série Diálogos da Terra 2022, terá lugar após a Conferência das Nações Unidas sobre Alterações Climáticas COP 27 (6 - 18 de Novembro, Sharm El-Sheik). Tendo sido feita uma promessa histórica de 1,7 mil milhões de dólares na COP26 do ano passado pelo Grupo de Fundadores da Propriedade Florestal para fazer avançar os direitos de propriedade dos Povos Indígenas e das Comunidades Locais e a sua tutela florestal, é importante que discutamos os desafios e oportunidades no contexto destes importantes avanços. O webinar "Post COP27: Reflecting on Donor Promises to Forest Guardians" servirá como uma plataforma para reflectir sobre os progressos alcançados, o que está a faltar e se a promessa de 1,7 mil milhões de dólares feita durante a COP26 foi reflectida durante a COP27.
Uma conversa para compartilhar estratégias e empoderar mulheres em terras coletivas.
*O painel será apresentado em inglês e haverá tradução simultânea em espanhol e português.
O surto de doenças, a guerra e a insegurança social podem ter tido origem em outras partes do globo, mas seus efeitos se multiplicam pelo mundo e afetam as regiões e pessoas mais vulneráveis.
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Em 2022, permanecemos no meio de uma pandemia única em um século, com eventos meteorológicos cada vez mais violentos ligados às mudanças climáticas, e tensões globais de segurança devido à guerra e ao conflito. Povos Indígenas e comunidades locais (IPLCs - sigla em inglês) estão entre os mais vulneráveis e são atingidos(as) direta e indiretamente por esses eventos.
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Por Renato Santana, da Assessoria de Comunicação – Cimi