Hidrelétricas na Amazônia: Um mau negócio para o Brasil e para o Mundo | Land Portal

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Date of publication: 
April 2016
Resource Language: 
Pages: 
68

A Amazônia brasileira, que detém grande parte da maior floresta tropical do mundo, está ameaçada pela exploração descontrolada de seus recursos naturais. Mais de 750.000 km² de florestas já foram desmatados por atividades econômicas em escala industrial como a produção agropecuária, mineração, exploração ilegal de madeira e grandes projetos de infraestrutura, especialmente usinas hidrelétricas –, colocando em risco a biodiversidade incomparável da região, forçando o deslocamento de comunidades tradicionais e povos indígenas de suas terras e agravando as mudanças do clima global.
A aprovação do novo Código Florestal em 2012 pelo Congresso brasileiro aumentou a sensação de impunidade para o desmatamento ilegal. Desde então, a taxa de desmatamento, que vinha caindo significativamente desde 2004, reverteu a tendência e passou a aumentar. Obcecado com o desenvolvimento
econômico a qualquer custo, o governo da presidente
Dilma Rousseff insiste na expansão descontrolada de novas hidrelétricas na Amazônia.

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O Greenpeace chegou ao Brasil no mesmo ano em que o país abrigou a primeira e mais importante conferência ambiental da História, a Eco-92.


O protesto que marca a fundação da organização por aqui foi uma ação contra a usina nuclear de Angra. Chegando por mar, ao bordo do navio Rainbow Warrior, os ativistas fixaram 800 cruzes no pátio da usina, simbolizando o número de mortos no acidente de Chernobyl.


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